sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Fénix

O fogo-de-artifício queima o que resta de um ano moribundo, e das suas cinzas nasce um novo. Vela-se o ano que parte e criam-se expectativas para o ano que chega. Confesso, não sou optimista por natureza, antes pelo contrário. Já tenho as orelhas quentes de tanto me criticarem. Que vejo um copo meio vazio onde toda a gente vê um copo meio cheio. Não me interessa. Prefiro uma surpresa agradável a um balde de água fria. Portanto, peço sempre pouca coisa de cada vez. E o meu pedido para o Ano Novo é igual ao dos outros anos todos:

Que o ano que aí vem não seja pior do que o que passou.

Sem comentários: